Mamoré de Borba
Tinto
2020
Alentejo
Preços
Sócio
€ 6,65 Gfa
€ 39,90 Cx
Não Sócio
€ 7,00 Gfa
€ 42,00 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor rubi intensa. Aroma fresco, com notas discretas de frutos do bosque, algum balsâmico e um toque de chocolate negro. Na boca é equilibrado e fresco, bom volume e taninos sedosos bem integrados Final agradável.
Designação Oficial: 
D.O.C.

Temperatura de Serviço: 

16/18ºC

Teor alcoólico: 

14.00%vol

Longevidade: 

5 a 6 anos

Harmonizações: 

  • Pratos de carne e queijos.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Vinificação: 
Colheita mecânica e manual consoante a parcela. Maceração pré fermentativa durante 48h. Fermentação em cubas de inox com temperatura controlada. 30% do lote estagia seis meses em balseiro de carvalho francês e os restantes 70% em cubas de inox.
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  • Castas
  • Região
  • Produtor

Alicante Bouschet

Alentejo

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O plantio da vinha nesta região data do período romano, como atestam vestígios vários dessa época, nomeadamente graínhas de uva descobertas nas ruínas de São Cucufate, perto da Vidigueira, e alguns lagares romanos.Os primeiros documentos escritos sobre o plantio da vinha datam do século XII.

Na imensidão de horizontes planos, ou quase planos, o Alentejo tem como acidentes orográficos mais importantes as serras de Portel (421 m), Ossa (649 m) e S. Mamede (1025 m).

É no entanto nas elevações isoladas que se geram os microclimas propícios ao plantio da vinha e que conferem qualidade às massas vínicas.

A posição meridional e a ausência de relevos importantes são responsáveis pelas características Mediterrânica e Continental do clima. A insolação tem valores bastante elevados, o que se reflecte na maturação das uvas, principalmente nos meses que antecedem a vindima, conferindo às uvas uma desejável acumulação dos açúcares e de matérias corantes na película dos bagos.

As vinhas localizam-se na sua maioria, em substrato geológico de rochas plutónicas (granitos, tonalitos, sienitos e sienitos nefelínicos), sendo contudo de salientar a diversidade de manchas pedológicas nas quais as vinhas são instaladas (nomeadamente manchas xistosas e argilo-calcárias).

É igualmente importante referir que os melhores terrenos são eleitos para a cultura cerealífera e exploração agro-pecuária, enquanto que a vinha e a oliveira, dada a sua rusticidade, assentam nos solos com fraca capacidade de uso.

A similitude das características organolépticas dos vários VQPRD do Alentejo acrescida pelo facto de o consumidor os associar genericamente à referida menção, justificam a Denominação de Origem "Alentejo", na qual estão incluídas as seguintes 8 sub-regiões: "Portalegre", "Borba", "Redondo", "Reguengos", "Vidigueira", "Évora", "Granja-Amareleja" e "Moura".

O Vinho Regional "Alentejano" é produzido em toda a região vitivinícola Alentejo. 

 

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Galeria: 
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Observações dos produtores acerca deste vinho: 
A marca MAMORÉ surgiu da necessidade que a equipa de enologia sentiu de poder criar vinhos com um estilo diferenciado sem esquecer nunca a identidade da região. O conhecimento que hoje temos de cada parcela permite-nos escolher nas vinhas velhas de sequeiro implantadas a mais de 350m de altitude em solos muito pobres onde predomina o xisto, as melhores uvas para cada um dos nossos MAMORÉ.