Kaputt branco 2ª Edição
Branco
Douro
Preços
Sócio
34,20 Gfa
34,20 Cx
Não Sócio
36,00 Gfa
36,00 Cx
Vendido em cx de 1 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor amarelo pálido. Aroma muito complexo, onde sentimos a idade de alguns dos vinhos, com notas de frutos secos e tília, com algumas especiarias no final. Na boca confirmamos a complexidade aromática num conjunto com boa acidez e estrutura e a madeira muito bem integrada. Final longo e persistente.
Designação Oficial: 
D.O.C.

Temperatura de Serviço: 

12/14ºC

Teor alcoólico: 

13.00%vol

Longevidade: 

15 a 20 anos

Harmonizações: 

  • Pratos de peixe e frutos do mar. Crocante de pargo vermelho em folha de banana |
  • arroz pegajoso e molho de chilli.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Observações de consumo: 
Em copos largos. Beneficia se for previamente decantado.
Vinificação: 
Vinho composto pelos melhores lotes das colheitas de 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019, tendo sido engarrafado em 2022. Vindima manual. Fermentação em barricas novas e usadas e estágio de 7 anos em barricas usadas.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Donzelinho branco

Gouveio

Rabigato

Viosinho

Douro

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Durante a ocupação romana já se cultivava a vinha e se fazia vinho nos vales do Alto Douro. A história da região é simultaneamente fascinante e cruel, desde os tempos imemoriais em que o Douro era sobretudo esforço e violência, que foi amansando e evoluindo, permitindo-nos desfrutar de uma das mais espantosas "paisagem cultural, evolutiva e viva" do país, actualmente reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.

De salientar também o facto de ter sido a primeira região demarcada e regulamentada do mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal, da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756.

A região, rica em microclimas como consequência da sua acidentada orografia, divide-se em três sub-regiões - Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior, produzindo-se em cada uma delas vinhos de qualidade brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes, licorosos e ainda aguardentes de vinho com especificidades próprias.

Da globalidade do volume de vinho produzido na Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto que o restante volume é destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do Douro".

Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção é coincidente com a Região Demarcada do Douro.

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Observações dos produtores acerca deste vinho: 
o nome KAPUTT nasce em resposta a uma questão colocada ano após ano: "Então, o branco especial?" Resposta: "Está quase lá!" Logo se ouviu o desabafo tingido de alguma cólera: "o raio do vinho, mais uma vez KAPUTT".

Barão de Vilar

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Desde sempre que os antepassados do Barão de Vilar se envolveram no sector do Vinho do Porto, embora somente em 1828 este título tenha sido concedido. As duas famílias, Kopke e Van Zeller, que deram seguimento a este título, além de estreitamente ligadas por laços familiares, desenvolveram uma actividade invulgar no comércio de Vinhos do Porto, quer fundando empresas próprias, quer participando activamente noutras, tais como a Quinta do Noval.

Em 1996, Fernando Van Zeller, Barão de Vilar, decidiu registar o título para poder utilizá-lo na comercialização de Vinhos do Porto e outros vinhos de nomeada, a fim de perpetuar as tradições vinícolas familiares. Fundou, então, a empresa Barão de Vilar - Vinhos, S.A. no entreposto de Vila Nova de Gaia que começou a produzir vinhos no Douro, em S. João da Pesqueira e em Torre de Moncorvo.

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