Novidade
Premiado
Alves de Sousa Berço
Branco
2021
Douro
Preços
Sócio
€
28,50
Gfa
€
28,50
Cx
Não Sócio
€
30,00
Gfa
€
30,00
Cx
Vendido em cx de 1 gfa x (0,75l)
- Notas de prova
- Prémios
Cor citrino-palha. Aroma elegante, com notas de fruta branca, um toque de camomila, lima e belas notas especiadas da madeira (pimenta branca, folha de chá). Na boca é elegante, fresco e complexo, envolvente com boa acidez e notas minerais. Final fresco.
Medalha de Ouro – Fórum de Enólogos
Designação Oficial:
D.O.C.Temperatura de Serviço:
10/12ºC
Teor alcoólico:
12.00%vol
Longevidade:
15 a 20 anos
Harmonizações:
- Carnes brancas |
- aves de capoeira |
- Peixes Gordos Assados |
- Queijos
Situações de consumo:
Com a refeição
Observações de consumo:
Abrir 30 minutos antes de servir (se possível decantar)Vinificação:
Vindima manual. Desengace total. Prensagem suave e decantação. Fermentação em barricas novas de carvalho francês de 225 e 300 litros durante 12 dias. Estágio de 18 meses em barricas novas, 85% carvalho francês (com tosta por convexão) e 15% carvalho português (sem tosta).- Castas
- Região
- Enólogo
- Produtor
Observações dos produtores acerca deste vinho:
Foi nas cotas altas de Medrões, no Douro, na Quinta da Aveleira, que a família Alves de Sousa nasceu para o vinho há 5 gerações. Longe do calor... A sombra da Serra do Marão. Foi nestas encostas que no início dos anos 90 se lançou um novo olhar sobre as castas brancas, começando-se a esboçar o que viriam a ser os nosso brancos. E descobrindo-se novas facetas de uma regiāo riquíssima e diversa - um Douro delicado e elegante, das terras mas altas e frescas, de castas autóctones meticulosamente combinadas e trabalhadas, pleno de mineralidade e complexidade. Foi nas raízes da família que encontramos o berço de um novo branco.
A vindima de 2021 começou com expectativas muito altas face ao ano climático - Primavera chuvosa, seguida de um Verão ameno, interrompido por uma onda de calor em meados de Agosto ... muito próximo do que aconteceu no icónico 2011, parecendo fazer jus à teoria dos "ciclos de 10 anos". Não há contudo 2 anos iguais e o início de Setembro trouxe alguma instabilidade climática, colocando pressão sobre a colheita. Felizmente na sua maioria foram alarmes falsos mas levou naturalmente a alguma inquietação e ansiedade. As vinhas ainda assim responderam muito bem, com maturações em geral mais lentas/longas, resultando mostos com um grande equilíbrio e estruturas sólidas, fruta vibrante, grande definição aromática, pureza varietal e frescura. Um perfil sem dúvida "mais em jeito do que em força", com tónica na elegância, elevada qualidade média e já com diversos picos de qualidade muito especiais a revelarem-se.