
Destaque
Quinta do Monte d'Oiro Reserva
Branco
2018
Lisboa
Preços
Sócio
€
19,95
Gfa
€
59,85
Cx
Não Sócio
€
21,00
Gfa
€
63,00
Cx
Vendido em cx de 3 gfa x (0,75l)
- Notas de prova
Cor amarelo-citrino límpido. Aroma intenso, complexo, muito elegante e bastante aromático (alperce, flor de laranjeira, acácia), com a madeira bem integrada e volumoso. Na boca é fresco com a acidez bem presente, é expressivo e com muita complexidade. Bom volume e equilíbrio; com as notas de madeira bem integradas no conjunto. Final longo e tenso, mas suave.
Designação Oficial:
RegionalTemperatura de Serviço:
10/13ºC
Teor alcoólico:
13.00%vol
Longevidade:
10 a 12 anos
Harmonizações:
- entradas consistentes |
- pratos sofisticados de peixes ou mariscos |
- carnes com molhos cremosos e com legumes.
Situações de consumo:
Com a refeição
Entradas
Observações de consumo:
Beneficia se decantado.Vinificação:
Vindima manual em duas datas distintas, para que todas as uvas sejam apanhadas com o grau de maturação ideal. Vinificação separada entre cubas de inox e barricas de carvalho francês (225 e 500 L) novas e usadas. Estágio sobre as borras finas durante 8 meses e com periódicas battônages muito suaves. Lote final com 50% inox e 50% barricas (40% novas e 60%usadas).- Castas
- Região
- Enólogo
- Produtor
Observações dos produtores acerca deste vinho:
“A metáfora do Ouro passa por este monte”. Um vinho criado num terroir de eleição. Um terroir cujas encostas se cobrem, ao pôr-do-sol, de bonitos tons doirados. Um terroir conhecido, desde o séc XVII, como o Monte d'Oiro.
O ano de 2018 caracterizou-se pela Primavera muito chuvosa. Choveu continuamente de Março até Maio, e em Junho também choveu mais do que o habitual. Foi um desafio conseguir debelar os ataques de míldio e oídio (sobretudo por se tratar de uma vinha em modo de produção biológico, onde não são autorizados pesticidas e outros químicos), mas conseguiu-se com muita persistência. Toda esta chuva provocou algum atraso na maturação, recuperado entretanto durante o Verão. As temperaturas no Verão foram amenas (contribuindo para uma maturação lenta e completa das uvas), mas no primeiro fim-de-semana de Agosto uma vaga de calor proveniente do norte de África provocou um escaldão nas vinhas. As perdas na região foram enormes, tendo chegado aos 50-100% nalgumas castas. Na Quinta do Monte d’Oiro e graças à boa saúde da vinha, felizmente não ultrapassaram os 30%. Mas, curiosamente no Viognier, foram diminutas (10%). A vindima decorreu sem sobressaltos, sem chuva, mas com menos quantidade, como esperado. Foi também uma vindima relativamente rápida, tendo durado pouco mais de 3 semanas (de 21/Ago a 14/Set).