Barão de Vilar Reserva
Branco
2020
Douro
Preços
Sócio
7,60 Gfa
45,60 Cx
Não Sócio
8,00 Gfa
48,00 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor citrino intenso. Aroma complexo com notas de boa evolução, frutos brancos maduros com um toque mineral e um subtil toque fumado. Na boca revela boa estrutura e algum volume, notas tostadas e ligeiro mel. Final longo.
Designação Oficial: 
D.O.C.

Temperatura de Serviço: 

10/12 ºC

Teor alcoólico: 

13.00%vol

Longevidade: 

4 a 5 anos

Harmonizações: 

  • Carnes brancas |
  • peixes gordos assados e frutos do mar.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Vinificação: 
Vindima manual em caixas de 20 Kg sendo logo colocadas em camaras de refrigeração. Desengace, esmagamento e prensagem pneumática. Fermentou do mosto por um curto período em cubas de inox com temperatura controlada. Uma pequena parte do lote foi posteriormente transferido para barricas de carvalho francês de 2 º ano e o restante foi mantido em cubas de inox durante 9 meses, 4 dos quais com battonage.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Códega do Larinho

Gouveio

Rabigato

Viosinho

Douro

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Durante a ocupação romana já se cultivava a vinha e se fazia vinho nos vales do Alto Douro. A história da região é simultaneamente fascinante e cruel, desde os tempos imemoriais em que o Douro era sobretudo esforço e violência, que foi amansando e evoluindo, permitindo-nos desfrutar de uma das mais espantosas "paisagem cultural, evolutiva e viva" do país, actualmente reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.

De salientar também o facto de ter sido a primeira região demarcada e regulamentada do mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal, da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756.

A região, rica em microclimas como consequência da sua acidentada orografia, divide-se em três sub-regiões - Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior, produzindo-se em cada uma delas vinhos de qualidade brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes, licorosos e ainda aguardentes de vinho com especificidades próprias.

Da globalidade do volume de vinho produzido na Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto que o restante volume é destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do Douro".

Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção é coincidente com a Região Demarcada do Douro.

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Observações dos produtores acerca deste vinho: 
Pronto a beber. Ideal para momentos de partilha jovial. Imaginamo-lo a acompanhar um bife de vitela com molho de Vinho do Porto. Acompanha bem carnes vermelhas e de caça.

Barão de Vilar

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Desde sempre que os antepassados do Barão de Vilar se envolveram no sector do Vinho do Porto, embora somente em 1828 este título tenha sido concedido. As duas famílias, Kopke e Van Zeller, que deram seguimento a este título, além de estreitamente ligadas por laços familiares, desenvolveram uma actividade invulgar no comércio de Vinhos do Porto, quer fundando empresas próprias, quer participando activamente noutras, tais como a Quinta do Noval.

Em 1996, Fernando Van Zeller, Barão de Vilar, decidiu registar o título para poder utilizá-lo na comercialização de Vinhos do Porto e outros vinhos de nomeada, a fim de perpetuar as tradições vinícolas familiares. Fundou, então, a empresa Barão de Vilar - Vinhos, S.A. no entreposto de Vila Nova de Gaia que começou a produzir vinhos no Douro, em S. João da Pesqueira e em Torre de Moncorvo.

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