
Herdade Aldeia de Cima Garrafeira
Branco
2019
Alentejo
Preços
Sócio
€
39,90
Gfa
€
39,90
Cx
Não Sócio
€
42,00
Gfa
€
42,00
Cx
Vendido em cx de 1 gfa x (0,75l)
- Notas de prova
Cor amarelo palha límpida. Aroma complexo com boas notas de fruta de caroço (pêra, maçã), notas minerais, um toque de citrinos e leves notas de tosta. Na boca é cheio e amplo, bem texturado e fresco confirmando as notas frutadas e minerais. Final longo e persistente.
Designação Oficial:
RegionalTemperatura de Serviço:
10/12ºC
Teor alcoólico:
14.00%vol
Longevidade:
8 a 10 anos
Harmonizações:
- Peixes Gordos |
- Carnes brancas |
- aves e queijos.
Situações de consumo:
Com a refeição
Vinificação:
Vindima manual. Decantação lenta a baixa temperatura em inox. Fermentação “sur lie” em balseiro novo de carvalho francês Radoux de 3000 l com bâttonage. Estágio de 9 meses no balseiro e 10 meses em garrafa- Castas
- Região
- Enólogo
- Produtor
Observações dos produtores acerca deste vinho:
De uma paisagem única e de uma riqueza singular na sua diversidade e terroir, a Serra do Mendro dá-nos a inspiração essencial para criar vinhos únicos, distintos e intemporais. A quietude do tempo permite-nos interpretar as origens, respeitando os elementos primários: solo, clima e casta. Com fermentação e estágio em balseiro de 3000 litros de carvalho francês, buscamos texturas finas, notas minerais e aromas intensos a fruta fresca combinada com a complexidade que as castas autóctones plantadas em altitude e temperadas pelos ventos do Atlântico lhe conferem. Uma enologia de contemplação preserva-lhes o carácter exclusivo, o estágio em balseiro dá-lhes o equilíbrio natural, intensidade, linearidade, a sofisticação e a classe que apenas este berço poderia proporcionar. Finalmente, percecionamos que o Alentejo pode caber dentro de uma garrafa!
2019 revelou-se um ano vitícola relativamente atípico do ponto de vista climatérico, não só pelo inverno com baixa pluviosidade, o que por si só permitiu reduzir alguns focos de doenças, mas sobretudo, pela grande variação de temperaturas médias, potenciou um ligeiro avanço no ciclo vegetativo. Este avanço foi-se esbatendo com as chuvas da primavera e a evolução climatérica registada posteriormente e foi bastante favorável à qualidade fitossanitária das uvas. Amplitudes térmicas acentuadas, com dias quentes e noites frescas, permitiram maturações equilibradas e excelentes níveis de acidez.